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MEMÓRIA

Livros e mais livros premiados para a posteridade

 "Não me acho pessoa difícil, tanto assim que esbarro diariamente comigo em todas as esquinas de Curitiba."
- Dalton Trevisan
   
Dalton Trevisan
 
nasceu na cidade de Curitiba, em 14 de junho de 1925. Formou-se na Faculdade de Direito do Paraná e liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao luar (1945) e Sete anos de pastor (1948). Em 1954, publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O dia de Marcos e Os domingos ou Ao armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.
 
 
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Dalton Trevisan (6.7.1968) - foto: Acervo Estadão

   A partir dos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas nada exemplares (1959), Morte na praça (1964), Cemitério de elefantes (1964) e O vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A guerra conjugal (1969) – mais tarde transformada em filme –, Crimes da paixão (1978) e Lincha tarado (1980). Em 1994, publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A polaquinha.
   Trevisan é reconhecido como um dos maiores contistas vivos da literatura brasileira pela maioria dos críticos do país. Apesar disso, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social. Por esse motivo recebeu a alcunha de “Vampiro de Curitiba”, nome de um de seus livros.
   Além da Literatura, Trevisan exerce a advocacia e é proprietário de uma fábrica de vidros.
   Sai de cena em 9 de dezembro de 2024. "Todo vampiro é imortal. Ou, ao menos, seu legado é. Dalton Trevisan faleceu hoje, 9 de dezembro de 2024, aos 99 anos", informou a publicação, em referência ao seu apelido e célebre livro de contos "O Vampiro de Curitiba", de 1965. 
   "Seu nome: Dalton Trevisan. Seu instrumento de trabalho: o conto. Sua vítima: o leitor incauto. Sua meta: amedrontar, deliciando. Sua cara: pouco veiculada. Seu endereço: desconhecido. Seu diálogo com o público: um monólogo interior. Sua foto mais conhecida: a tirada por um repórter com teleobjetiva atrás de uma árvore em uma tarde de outono. Seu número de telefone: nem mesmo sua família sabe."
   - Duílio Gomes, assim descreveu Dalton Trevisan em 1925, ficando claro porque o chamam de "O Vampiro de Curitiba".
CRONOLOGIA
 
1925 - Nasce em Curitiba, no dia 14 de junho;
1945 - Publica, por conta própria, o livro de contos Sonata ao Luar, mais tarde renegado;
1946 - Lidera o grupo literário que edita em Curitiba a revista Joaquim, que dura 21 números, até 1948;
1948 - Publica seu segundo livro Sete Anos de Pastor, que também renega;
1959 - Lança, pela Livraria Editora José Olympio, a coletânea Novelas Nada Exemplares, que o prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro - CBL;
1964 - Pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério de Elefantes recebe mais uma vez o prêmio Jabuti e também o prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira dos Escritores - UBE;
1968 - Vence o 1º Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná;
1985 - Publica seu único romance, A Polaquinha;
1996 - Recebe o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto da obra;
2003 - Divide o primeiro Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira com o escritor Bernardo Carvalho (1960);
2011 - Recebe da Academia Brasileira de Letras (ABL), o prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da obra;
2012 – Recebe o prêmio Portugal Telecom, na categoria de contos, pela obra O Anão e a Ninfeta; Recebe o mais alto prêmio de literatura da língua portuguesa, o Prêmio Camões, concedido pelo governo português e brasileiro
REVISTA JOAQUIM
Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948). A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres. (fonte Singrando Horizontes).
PRÊMIOS
1959 - Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (CBL), por Novelas Nada Exemplares;
1964 - Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (CBL), pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério de Elefantes;
1964 - Prêmio Fernando Chinaglia, da União Brasileira dos Escritores – UBE, pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério de Elefantes;
1985 - Prêmio Ministério da Cultura, por seu único romance, A Polaquinha;
1996 - Prêmio do Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto da obra
2003 - Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira, pelo livro Pico na Veia. (divide o premio com Bernardo Carvalho);
2011 - Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL), pelo conjunto da obra;
2011 - - Prêmio Jabuti, na categoria Contos e Crônicas - da Câmara Brasileira do Livro (CBL), pelo livro Desgracida;
2012 - Prêmio Portugal Telecom – categoria contos, pelo livro O Anão e a Ninfeta.
2012 - Prêmio Camões, dos governos do Brasil e de Portugal.
 
 
"Dou com um perneta na rua e, ai de mim, pronto começo a manquitolar."
- Dalton Trevisan (Haicai) em "Dinorá: novos mistérios". Record, 1994.
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OBRAS DE DALTON TREVISAN

Contos (edições e reedições)

 

Sete anos de pastor. [reunião de contos], Curitiba: Edições Joaquim, 1948 / Obs.: obra renegada pelo contista.

Novelas nada exemplares. (Coleção Mestres da literatura brasileira e portuguesa). Rio de Janeiro: Record/Atalaya, 1959.

Morte na Praça. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.

Cemitério de elefantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 1964.

O vampiro de Curitiba. Rio de Janeiro: Editora Record, 1965.

Desastres do amor. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

A guerra conjugal. São Paulo: Círculo do Livro, 1968.

O Rei da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1972.

O pássaro de cinco asas. São Paulo: Círculo do Livro S.A, 1974.

A faca no coração. Rio de Janeiro: Editora Record, 1975.

Abismo de rosas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.

A trombeta do anjo vingador. São Paulo: Círculo do Livro S.A, 1977.

Crimes de paixão. Rio de Janeiro: Editora Record, 1978.

20 contos menores. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979.

Primeiro livro de contos. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979.

Virgem louca, loucos beijos. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979.

Lincha tarado. Rio de Janeiro: Editora Record, 1980.

Chorinho brejeiro. Rio de Janeiro: Editora Record, 1981.

Essas malditas mulheres. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982.

Meu querido assassino. Rio de Janeiro: Editora Record, 1983.

Contos eróticos. Rio de Janeiro: Editora Record,  1984.

Pão e sangue. Rio de Janeiro: Editora Record, 1988.

Vozes do retrato. [infanto-juvenil], São Paulo: Editora Ática, 1991.

Em busca de Curitiba perdida.  Rio de Janeiro: Editora Record, 1992.

Ah, É?. Rio de Janeiro: Editora Record, 1994.

Dinorah. Rio de Janeiro: Editora Record, 1994.

234. Rio de Janeiro: Editora Record, 1997.

Quem tem medo de vampiro?. [infanto-juvenil],  São Paulo: Editora Ática, 1998.

111 Ais. Porto Alegre: L&PM, 2000.

O grande deflorador. Porto Alegre: L&PM, 2000.

Noites de insônia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

Bichos. 2001.

Cantares de Sulamita. [poema erótico], Travessa dos Editores, 2001.

99 corruíras nanicas. Porto Alegre: L&PM, 2002.

Pico na veia. Rio de Janeiro: Editora Record, 2002.

Contos galantes. Porto Alegre: L&PM, 2003.

Capitu sou eu. Rio de Janeiro: Editora Record, 2003.

Arara bêbada. Rio de Janeiro: Editora Record, 2004.

Rita Ritinha Ritona. Rio de Janeiro: Editora Record, 2005.

33 contos escolhidos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2005.

A gorda do tiki bar. Porto Alegre: L&PM, 2005.

Macho não ganha flor. Rio de Janeiro: Editora Record, 2006.

Duzentos ladrões. Porto Alegre: L&PM, 2008.

O maníaco do olho verde. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008.

Uma vela para Dario. 2008.

Violetas e pavões. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.

35 noites de paixão: contos escolhidos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.

Desgracida. Rio de Janeiro: Editora Record, 2010.

O anão e a ninfeta. Rio de Janeiro: Editora Record, 2011.

Novos Contos eróticos. Rio de Janeiro: Editora Record,  2013.

O beijo na nuca. Dalton Trevisan. Rio de Janeiro: Editora Record, 2014.

Arara bêbada. Dalton Trevisan. [mini-contos]. Rio de Janeiro: Editora Record, 2018.

Antologia pessoal. Dalton Trevisan. prefácio Augusto Massi. Rio de Janeiro: Editora Record, 2023.

Contos eróticos. Dalton Trevisan. [organizada pelo próprio autor; Orelha de Fernanda Torres; uma tirinha inédita de Laerte]. Rio de Janeiro: Editora Record, 2024.

Cemitério de Elefantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 2024

Macho não Ganha Flor. Dalton Trevisan. Rio de Janeiro: Editora Record, 2024

 

 

Novela

Sonata ao luar. Novela. [capa e ilustrações, o artista Guido Viaro]. Curitiba: Gráfica Mundial, 1945. 1945 / Obs.: obra renegada pelo contista.

Nem te Conto, João. Porto Alegre: L&PM, 2011.

Nem te conto, João. Dalton Trevisan. Rio de Janeiro: Record, 2013.

Sonata ao luar. Dalton Trevisan. [capa desenho de Franz Kafka; Tipografia Gapski e Célia Porto Papel Marmorizado; edição artesanal]. 2ª ed., limitada. Curitiba: Arte & Letra, 2023

 

Romance

A Polaquinha. Rio de Janeiro: Editora Record,1985.

 

 

Ensaio/Biografia

Literatura comentada. São Paulo: Editora Abril, 1981.

 

 

Parcerias

Gente em conflito (com Antônio de Alcântara Machado)

 

Antologia

Os 18 Melhores Contos do Brasil. [Dalton Trevisan e Outros Autores]. Coleção Resumos. Rio de Janeiro: Editora Bloch, 1968.

A Palavra é Cidade. (Organização, seleção e notas de Ricardo Ramos).. [Aurélio Buarque / Dalton Trevisan / Machado de Assis...], Editora: Scipione, 1990.

Contos Brasileiros Contemporâneos. (organização Julieta de Godoy Ladeira).. [Contos de: Clarice Lispector, Dalton Trevisan, Ignácio de Loyola Brandão, João Antônio, José J. veiga, Lygia Fagundes Telles, Luiz Vilela, Marina Colasanti, Moacyr Scliar Murilo Rubião, Osman Lins, Ricardo ramos, Sérgio SantAnna, Silvio Fiorani]. Rio de Janeiro: editora Moderna, 1997.

Deixa que eu Conto. [Carlos Drummond de Andrade. Dalton Trevisan, Domingos Pellegrini, Fernando Sabino, Ignácio de Loyola Brandão, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Moacyr Scliar, Rachel de Queiroz, Ricardo Azevedo]. São Paulo: Editora Ática, 2003.

 

 

Entrevista

O 'vampiro' (de Curitiba) mora ao lado. [Entrevista]. Publicada em 1972, Acervo Estadão. Disponível no link.  (acessado em 3.10.2013).

 

 

Obra publicada no exterior

Alemão

Ehekrieg [A Guerra Conjugal]. Tradução Georg Rudolf Lind. Frankfurt: Suhrkamp, 1980.

 

Espanhol

Novelas Nada Ejemplares [Novelas Nada Exemplares]. Tradução Juan García Gayo. Caracas: Monte Ávila, 1970.

El Vampiro de Curitiba [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Haydeé M. Jofre Barroso. Buenos Aires: Editorial Sulamericana, 1976.

 

Francês

Le Vampire de Curitiba [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Geneviève Leibrich e Nicole Biros. Paris: Métailié, 1998.

 

Inglês

The Vampire of Curitiba and Other Stories [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Gregory Rabassa. New York: Alfred A. Knopf, 1972.

 

Holandês

The Koning Der Aarde [O Rei da Terra]. Tradução August Willemsen. Amsterdam: Meulenhoff, 1976.

De Vijfvleugelige Vogel [O Pássaro de Cinco Asas]. Tradução August Willemsen. Amsterdam: Meulenhoff, 1977.

 

Polonês

Opowiadania Wcale nie Przkladne [Novelas Nada Exemplares]. Tradução Janina Z. Klave. Krakow: Wydawnictwo Literackie, 1980.

 

 

Contos em antologias estrangeiras

Alemãs (1967 e 1968);

Argentinas (1972 e 1978);

Americanas (1976 e 1977);

Polonesas (1976 e 1977);

Sueca (1963);

Venezuelana (1969);

Dinamarquesa (1972);

Portuguesa (1972).

 

 

FILME

Filme: A Guerra Conjugal - histórias e diálogos do autor

Ano: 1975

Roteiro e direção: Joaquim Pedro de Andrade


 "Curitiba, que não tem pinheiros, esta Curitiba eu viajo. Curitiba, onde o céu azul não é azul, Curitiba que viajo. Não a Curitiba para inglês ver, Curitiba me viaja”. De quebra, ele dá aquela que é, possivelmente, a melhor descrição de Curitiba que alguém poderia dar: “Onde o céu azul não é azul."

- Dalton Trevisan, no livro 'Em busca de Curitiba perdida'. Record. 2000.

 

 

"Você não, é homem, cara. 
            Fico de pé, saco o punhal. Um golpe, outro, mais outro. Sem um grito, ela cai, derruba na mesinha copos e garrafas. Pronto se calam as vozes. 
            – Me acuda, João. 
            Consegue ainda se levantar. Cambaleia dois passos no salão. De frente, enfio o punhal. Mais fundo e de baixo pra cima. Ela me abraça: 
            – Não me mate que eu volto. 
            Molhado de sangue o peitinho branco. Estende a mão esquerda, as bijuterias bolem no pulso: 
            – Me leva para casa. 
            Arrasta-se ali a meus pés. Cai de lado numa poça de sangue. 
            – Tua casa é o inferno, querida."
- Dalton Trevisan, em "99 Corruíras Nanicas". Coleção L&PM pocket, 2002.

 

 

FORTUNA CRÍTICA DE DALTON TREVISAN
(estudos acadêmicos: livros, teses, dissertações, monografias, artigos e ensaios)
ALEIXO, Olinda Cristina Martins. A reconstrução paródica da Paixão de Cristo no conto A noite da paixão, de Dalton Trevisan. Revista FAFIBE Online, v. n.3, p. 001, 2007.
ALEIXO, Olinda Cristina Martins. Encenação e subversão miméticas de narrativas contemporâneas: leituras de Don DeLillo e Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 2002.
ALEIXO, Olinda Cristina Martins. Reconstrução paródica e desautomatização no conto A noite da paixão, de Dalton Trevisan. Revista Ecos (Cáceres), v. 5, p. 11-15, 2007.
ALVES, J. G.; CORDEIRO, Mariana Sbaraini. Quem é que manda aqui? - o jogo de erotismo e poder em contos de Dalton Trevisan. Revista Interfaces, v. 1, p. 95-104, 2010.
ALMEIDA, Marco Rodrigo. Tímido ao ser abordado em público, Dalton Trevisan afirma não ser quem é. In: Folha de S. Paulo, 7.2015. Disponível no link /e link. (acessado em 14.10.2015)
ANDRIOLI, Luiz. O silêncio do vampiro: o discurso jornalístivo sobre Dalton Trevisan. Coleção a capital. Curitiba: Kafka, 2013, 159p.
ARAUJO, Rodrigo Gomes de. Depoimento e apropriação: artifícios narrativos e crítica ao contexto social em Pão e sangue de Dalton Trevisan. História Agora, v. 9, p. 1-21, 2010.
ARAUJO, Rodrigo Gomes de. O sangue nosso de cada dia: violência e apropriação narrativa na literatura de Dalton Trevisan. Cadernos de Clio, v. 1, p. 88-97, 2010.
ARAUJO, Rodrigo Gomes de. Pão, sangue e jornal: apropriação e violência na obra de Dalton Trevisan. (Conclusão do Curso de Graduação em História). Universidade Federal do Paraná, UFPR, 2009.
ARIAS, Maria Helena de Moura. Os três Atos da Paixão: análise comparativa entre os contos Canção do Amor de Maria, de Dalton Trevisan, Relatório de Carlos de Rubem Fonseca e Paixão de Morte, de Nelson Rodrigues. Gel Revista de Estudos Linguísticos, São Paulo-SP, v. 1994, p. 264-267, 1994.
 
AVELAR, Andrea Ribeiro. Comparação e reaproveitamento das características físicas das personagens na obra cemitério de elefantes de Dalton Trevisan. In: II Seminário da Análise do Discurso - Olhares Obliquos, 1999, Araraquara. Cadernos de Análise do Discurso. Araraquara: UNESP, 1999. p. 5-8.
AVELAR, Andrea Ribeiro. O vampiro - Nelsinho - Trevisan. In: I Seminário de Pesquisa - Estudos Liteŕarios, 2000, Araraquara. Revista do I Seminário. Araraquara, 2000. p. 27-28.
AVELAR, Andrea Ribeiro. Vampiro humanizado - Nelsinho vampirizado. (Dissertação Mestrado em Estudos Literários). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 2001.
BAPTISTA NETTO, Irinêo. Dalton Trevisan, escritor recluso de contos geniais, morre aos 99. In: Jornal Plural Curitiba, 10.12.2024. Disponível no link. (acessado em 10.12.2024)
BARBOSA, Luiz Guilherme. O vampiro ao meio-dia. Rascunho, jornal Gazeta do Povo, junho 2012. Disponível no link. (acessado 3.10.2013).
BARBOSA, Michele Tupich. Leitura da Cidade Perdida de Dalton Trevisan. In: XV Semana de História: Ofício de Historiador, 2007, Guarapuava. Ofício de Historiador, 2007. p. 247-253.
BERARDI, Rosse Marye. Dalton trevisan: a trajetoria de um escritor que se revê. (Tese Doutorado em Letras). Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 1983
BEZERRA, Elvia. Dalton Trevisan, um ruminante do estilo. In: IMS, 8.12.2021. Disponível no link. (acessado em 10.4.2022)
BEZERRA, Elvia. O Vampiro e o Sabiá. In: Quatro Cinco Um, 1 de maio 2024. Disponível no link. (acessado em 6.9.2024)
BIONE, Carlos Eduardo. Vampiro ataca em São Paulo. Dalton Trevisan é adaptado para o teatro pela Sutil Companhia de Teatro.. Rabisco, internet, 30 maio 2007.
BODNAR, Roseli. Dalton Trevisan e o projeto estético minimalista. (Dissertação Mestrado em Literatura). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, 2002.  Disponível no link. (acessado em 10.9.2013)
BODNAR, Roseli; MADER, Eneida Aparecida. O sujeito em Dalton Trevisan. In: Lectura y escritura: continuidades, rupturas y reconstrucciones 8, v. 8, p. 210-217, 2015. 
BORDONI, Rita de Cássia. As trevas em Trevisan: por uma releitura do mito vampírico. (Dissertação Mestrado em Literatura e Crítica Literária). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC SP, 2011. Disponível no link. (acessado em 13.1.2015).
BONOMO, Letícia Ueno. A fragmentação em Dalton Trevisan e a representação de uma virilidade inquieta. In: Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea, Rio de Janeiro, p. 41 - 58, 1 dez. 2016.
BUDKE, A. B.; SOERENSEN, Claudiana. Similaridades e distanciamentos entre a Penélope de Homero e a Penélope de Trevisan. Travessias (UNIOESTE. Online), v. VI, p. 206-219, 2012.
BUDKE, A. B.; CONRADO, A.; SOERENSEN, Claudiana. A Penélope de Homero e a Penélope de Trevisan: similaridades e distanciamentos. In: I Congresso Internacional de Pesquisa em Letras no Contexto Latino-Americano e X Seminário Nacional de Literatura, História e Memória, 2011, Cascavel. Anais I Congresso Internacional de Pesquisa em Letras no Contexto Latino-Americano e X Seminário Nacional de Literatura, História e Memória, 2011. v. 1. p. 1-14.
CALIXTO, Fabiano Antonio. O cortiço de nossos dias Violetas e pavões de Dalton Trevisan. In: Cult, São Paulo-SP, 1 nov. 2009.
CALIXTO, Lunara Abadia Gonçalves. Polacas de Dalton Trevisan e Moacyr Scliar. Uberlândia: Projetium, 2023. v. 1. 382p.
CALIXTO, Lunara Abadia Gonçalves. Esther: Uma prostituta judia em O Ciclo das Águas. 1ª ed., Uberlândia: Edibrás, 2017. v. 1. 252p.
CALIXTO, Lunara Abadia Gonçalves. Esther e Polaquinha: Transgressão e prostituição nas narrativas de Moacyr Scliar e Dalton Trevisan (Tese Doutorado em Estudos Literários). Universidade Federal de Uberlândia, UFU, 2021. Disponível no link. (acessado em 1.9.2022)
CALIXTO, Lunara Abadia Gonçalves. Cafajestes e rufiões: em Nelson Rodrigues e Dalton Trevisan. In: Revista Eletrônica Espaço Acadêmico (Online), v. 19, p. 91-101, 2020. Disponível no link. (acessado em 1.9.2022)
CANDIDO, C. R.; HAETINGER, Rosiene Almeida Souza. A morbidez nos contos de Dalton Trevisan. In: XVI Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa, 2014, Lajeado. Anais da XVI Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa. Lajeado-RS: Editora da Univates, 2014, p. 177-177.
CARMO SILVA, Leonardo Alexander do.. O carnaval de sangue versus o facão redondo de mel: revisitando A Polaquinha, de Dalton Trevisan. In: IBERIC@L: Revue D'études Ibériques Et Ibéro-Américaines, v. 16, p. 103-112, 2019. Disponível no link. (acessado em 10.11.2023)
CARNIERI, Helena. Quais são as mostras e reedições programadas para celebrar o aniversário de 100 anos de Dalton Trevisan, um dos grandes escritores brasileiros. In: Valor Econômico, 22.11.2024. Disponível no link. (acessado em 9.12.2024)
CARVALHO, Paula; FERRÃO, Mayara (ilust).. Mestre do Conto. Quase centenário, Dalton Trevisan tem obra reeditada e analisada a partir de questões como velhice, erotismo e violência. In: Revista Pesquisa Fapesp, 7, 2024. Disponível no link. (acessado em 10.12.2024)
CASTRO, Dafne Rodrigues Alvares de.. Campos semânticos no conto "Uma vela para Dario", de Dalton Trevisan: proposta de ensino de léxico para alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II (Dissertação Mestrado Profissional em Letras). Universidade de São Paulo, USP,  2020. Disponível no link. (acessado em 23.6.2023)
CESTILLE, Mariana. A representação ficcional da violência sexual infantil na obra de Dalton Trevisan: 1959 a 2014. (Dissertação Mestrado em Estudos de Linguagens). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, 2023. Disponível no link. (acessado em 6.9.2024)
COMITTI, Leopoldo. O Anjo Mutante: Dalton Trevisan e A Cidade de Curitiba. In: Literatura e Sociedade (USP), São Paulo, v. 1, p. 81-87, 1996.
COMITTI, Leopoldo. O Trapézio e a Vertigem: Literatura, Utopia e Identidade Cultural. (Tese Doutorado em Estudos Literários). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, 1993.
CONRADO, Iris Selene; MASSUCATO, Anamélia Rodrigues Marquis ; SOUZA, E. V.; RODRIGUES, J. K. F.; HONDA, P. K.; FRANCO JUNIOR, Arnaldo. João sem Maria, de Dalton Trevisan, sob as perspectivas do New Criticism e do Pós-Estruturalismo. In: XIII Semana de Letras da Universidade Estadual de Maringá, 2001, Maringá. Anais da XIII Semana de Letras. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2001. v. 1. p. 128-136.
COSTA, Joice Marques Ribeiro. Velhice e ironia em contos de Dalton Trevisan e Clarice Lispector. (Dissertação Mestrado em Estudos da Linguagem). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, UFRN, 2017. Disponível no link. (acessado em 10.12.2024)
COSTA, Pollyana dos Santos Silva. A Representação Feminina nos contos 'A moça tecelã' de Marina Colasanti, 'O Negro' e 'Os três presentes' de Dalton Trevisan e do romance 'As Meninas' de Lígia Faguntes Telles. (Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Letras Portugues). Universidade de Brasília, UNB, 2004.
DALLA PALMA, Moacir. A Violência das Relações Afetivas em Dalton Trevisan. In: XI Encontro Regional da Abralic 2007, 2007, São Paulo. Anais do XI Encontro Regional da Associação Brasileira de Literatura Comparada. São Paulo: ABRALIC, 2007. p. 1-18.
DAMASCENO, Luciana Martins. A estética da crueldade em Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Literatura). Universidade de Brasília, UnB, 1993.
EDIÇÃO ESPECIALEm busca do conto perfeito. jornal Cândido, da Biblioteca Pública do Paraná, edição nº 11 - Junho 2012. Disponível no link e edição em PDF. (acessado 3.10.2013).
ESTEVES, Camila Del Tregio; SANCHES NETO, Miguel. Os dois vampiros de Dalton Trevisan: criador e criatura. In: Revista Interfaces, v. 4, n. 2, p. 50-59, 2013. Disponível no link. (acessado em 13.11.2013).
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