“É uma felicidade imensa poder participar deste importante momento da história da nossa cidade, onde pudemos vislumbrar as transformações pelas quais nosso Município passou e o quanto pudemos avançar. Hoje abrimos uma janela para o passado e outra para o nosso futuro, que, esperamos e trabalharemos com afinco, para que seja repleto de grandes felicidades e realizações”, destaca a prefeita Elizabeth Schmidt.
Para o secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal, a abertura da cápsula encerra um ciclo e dá espaço a um novo processo para a composição de uma nova cápsula para ser aberta no aniversário de 250 anos de Ponta Grossa.
“A abertura desta cápsula é uma grande emoção para todos nós. Sem dúvidas, é um momento histórico, um grande marco para a nossa cidade. Agora, a partir da organização dos itens e sua incorporação ao Museu Municipal, iremos trabalhar na composição de uma nova cápsula que será aberta nos próximos 50 anos e que, esperamos, traga a mesma alegria e reverência que estamos sentido hoje para as próximas gerações ”, comenta.
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Os itens que integram a cápsula do tempo estavam dentro de uma caixa de aço inoxidável selada. Após sua abertura, revelou-se a presença de jornais de 1973 (da cidade e de fora), fotos, documentos e até um adesivo orientando as pessoas para que usem cinto de segurança. Além disso, entre o material, havia diversas correspondências, muitas delas de autoridades da época endereçadas para quem ocupa o cargo atualmente, como para comandante do Exército, o reitor da UEPG, o Bispo, Dom Sérgio Arthur Braschi.
Também havia uma carta do prefeito Luiz Gonzaga Pinto para o prefeito de 2023, no caso a prefeita Elizabeth Schmidt, que a leu emocionada. Nela ele destacava todo o desenrolar histórico de Ponta Grossa, dos 150 anos até o sesquicentenário.
O conteúdo será, agora, exposto no Museu Municipal Aristides Spósito, que vai funcionar na Mansão Vila Hilda, a partir do dia 12.